
Share this:
- Click to share on X (Opens in new window) X
- Click to share on Tumblr (Opens in new window) Tumblr
- Click to share on Reddit (Opens in new window) Reddit
- Click to share on Pinterest (Opens in new window) Pinterest
- Click to share on Facebook (Opens in new window) Facebook
- Click to share on LinkedIn (Opens in new window) LinkedIn
- Click to email a link to a friend (Opens in new window) Email
- Click to print (Opens in new window) Print
- Click to share on Pocket (Opens in new window) Pocket
Reblogged this on in*sight and commented:
“O Jardim dos Caminhos que se Bifurcam” (1941) é um excelente conto do excelente autor argentino, Jorge Luis Borges. Um texto desconcertante e belo, que se desdobra em múltiplas possibilidades. Um verdadeiro labirinto (só ganhamos ao nele nos perdermos) percursor da ficção hipertextual e do imaginário do ciberespaço e da internet. Como qualquer outro texto de Borges, a sua descrição e análise poderiam ser infinitas. Foi o que tentei fazer (não de forma infinita, mas injustamente sucinta) na minha dissertação de mestrado. Este não é, portanto, o lugar para tal desígnio.
Mas é sempre uma boa altura para o revisitar, e nada melhor do que encontrar o manuscrito (digital).
LikeLike
Reblogueó esto en EL PROFESOR.
LikeLike
What is the Gothic script at top right corner of the manuscript page?
LikeLike